Estabelecer e enraizar um processo de articulação de povos e movimentos sociais territoriais, antes, durante e depois da COP30, fortalecendo as lutas de povos e comunidades tradicionais em seus territórios e sua capacidade de incidência política.
Construir uma articulação com povos e comunidades, iniciativas e movimentos de todos os continentes, que apresentam soluções à crise climática a partir de suas lutas territoriais, é imprescindível. Nesse sentido, valorizar e potencializar a diversidade das lutas e experiências dos povos e comunidades nos territórios é crucial, assim como articular uma agenda global contrária ao uso de combustíveis fósseis, em defesa das florestas e pela autonomia e direito dos povos ao seu território.
• Promover a diversidade dos povos da Amazônia
• Igualdade étnico-racial
• Igualdade de gênero
• Diálogo Inter-religioso
• Potencializar vozes amazônidas
• Defesa das florestas e dos direitos dos povos e comunidades tradicionais
O projeto está implantado na Amazônia legal brasileira, representada por nove estados da federação:
• Acre • Rondônia • Pará • Amazonas • Amapá
• Roraima • Mato Grosso • Tocantins • Maranhão
Sendo a sede física em Belém que possa ser ao mesmo tempo espaço de encontro e eventos na cidade, como servir de apoio logístico durante a COP30.