Atividade da PJ no regional Norte 3

Conhecer e reconhecer são alguns dos verbos usados na proposta do Sínodo para a Amazônia convocado pelo papa Francisco para outubro do ano que vem. E este processo segue movimentando comunidades em todo o território amazônico. No último final de semana, pelo menos seis atividades de estudo do documento sinodal ocorreram no Acre, no Amazonas, no Tocantins e no Pará.

O sínodo se propõe a conhecer a riqueza do bioma, os saberes e a diversidade dos Povos da Amazônia, especialmente dos povos Indígenas, suas lutas por uma ecologia integral, seus sonhos e esperanças. O reconhecimento é para as lutas e resistências dos Povos da Amazônia que enfrentam mais de 500 anos de colonização e de projetos desenvolvimentistas pautados na exploração desmedida e na destruição da floresta e dos recursos naturais.

Encontros
Em Rio Branco/AC foram realizadas atividades nas paróquias de Nossa Senhora de Nazaré, de Porto, e de São Lourenço, na Vila do V. Os participantes estudaram o documento preparatório do Sínodo, cujo tema é “Amazônia: novos caminhos para a Igreja e por uma ecologia integral”.

A capital acreana também sediou um encontro de seringueiros e um encontro de estudo na área missionária da Cidade do Povo.

No sul do Amazonas lideranças de Boca do Acre e Pauini estudaram o documento preparatório e responderam ao questionário de escuta.

Em Belém/PA, leigos e leigas participaram de Seminário voltado para a escuta sinodal. A atividade reuniu dezenas de participantes da arquidiocese com a presença de dom Irineu Roman, bispo auxiliar de Belém.

Já no Tocantins, o processo de estudo e escuta reuniu os jovens da Pastoral da Juventude do regional Norte 3 da CNBB. Todas as Igrejas particulares do regional estão envolvidas no processo sinodal.

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