Os colaboradores da Secretaria Executiva da Rede Eclesial Pan-Amazônica REPAM-Brasil e da Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM participaram na manhã desta quinta-feira (2) de uma formação sobre a Política de Proteção da Rede. O encontro ocorreu de forma online e contou também com a presença da presidência da REPAM-Brasil e os membros estatutários.
A publicação é uma segunda edição revisada e ampliada da Política de Proteção Infantil (PPI), publicada originalmente em 2021 pela REPAM-Brasil.
Leon Souza, um dos responsáveis pela elaboração do documento, explica que a nova edição da Política de Proteção agora inclui adultos vulneráveis. Para ele, a Política de Proteção representa um compromisso institucional e que o documento deseja ser um sinal de que não podemos tolerar vulnerabilidades de direitos.
Durante o bate-papo, os colaboradores das secretarias dialogaram sobre sua aplicabilidade e tiraram suas dúvidas sobre o mecanismo de proteção e situações de vulnerabilidade.
A política estabelece meios para acolher, apurar e dar soluções as denúncias. Colaboradores, contratados ou voluntários, núcleos e comitês, bem como parceiros e profissionais externos, também participarão de um ciclo de formação e receberão instruções sobre o uso do documento.