Entre os dias 23 e 31 de março, a Rede Eclesial Pan-Amazônica/REPAM-Brasil realizou a Formação de Multiplicadores do Sínodo. O evento on-line, realizado pela plataforma Zoom, reuniu bispos e lideranças das dioceses e prelazias dos Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) na Amazônia.

Na primeira formação, realizada com os bispos e lideranças do Regional Norte 3 da CNBB, o Presidente do Regional e arcebispo de Palmas, Dom Pedro Brito, deu boas-vindas aos participantes e ressaltou a importância do encontro para as comunidades. “Sejam bem-vindos e bem-vindas, que esse seja um momento grandioso de troca de experiências para empoderar o nosso povo e as nossas comunidades”, disse.

O bispo de Tocantinópolis, Dom Giovane Pereira, destacou a atuação da REPAM-Brasil na Igreja da Amazônia e afirmou que o encontro é uma oportunidade de fortalecer a identidade da Igreja da Amazônia. “A REPAM-Brasil tem nos colocado nesse trilho do Sínodo para a Amazônia e, desde quando o Papa Francisco convocou o Sínodo, a REPAM-Brasil tem sido uma força muito grande no sentido de articular e fortalecer as nossas igrejas”, afirmou.

Ainda no dia 23, o encontro formativo reuniu mais de 30 bispos e lideranças do Regional Noroeste. Durante a formação, os participantes foram convidados a pensar em estratégias para fortalecer as ações
pós-sinodais.

No dia 24 e 25 de março, o encontro reuniu mais de 70 lideranças das dioceses e prelazias dos Regionais Nordeste 5 e Norte1 da CNBB, que partilham suas experiências inspiradas no Documento Final e na Exortação Apostólica Querida Amazônia.

Os bispos e lideranças das dioceses e prelazias dos Regionais Norte e Oeste 2 da CNBB participaram do encontro nos dias 31 de março e 26 de abril. Durante os encontros, os participantes partilharam suas experiências e as ações pós-assembleia sinodal realizadas nas dioceses e prelazias e refletiram sobre a missão dos multiplicadores do Sínodo.

Para o coordenador de articulação da REPAM-Brasil, Paulo Martins, os encontros foram espaço de escuta e diálogo. “Foi uma troca muito positiva e interessante para pensar o processo de enraizamento do Sínodo”, afirmou.

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