A Secretaria Executiva da Rede Eclesial Pan-Amazônica/REPAM-Brasil e da Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM realizaram entre os dias 28 e 29 de abril um estudo sobre os documentos norteadores da Rede.
O encontro teve início na manhã de quarta-feira (28) com um diálogo sobre a Política de Proteção Infantil, aprovado pela presidência da REPAM-Brasil em 2020. Durante o bate-papo, os colaboradores das secretarias dialogaram sobre sua aplicabilidade e tiraram suas dúvidas sobre o mecanismo de proteção.
Leon Souza, um dos responsáveis pela elaboração do documento, afirmou que a Política de Proteção Infantil chega para assegurar o trabalho da Rede e que muito mais do que um documento de cunho punitivo, a Política de Proteção Infantil é um instrumento de reconhecimento de direitos humanos de crianças e adolescentes.
“Esse documento é um sinal expresso de que não se podem tolerar vulnerabilidades de direitos”, pontuou Leon Souza.
Na quinta-feira (29), a formação seguiu com a leitura e análise do Código de Ética e Conduta. Ao fim da formação, os colaboradores indicaram os nomes para a formação do Comitê de Proteção Infantil e de Ética da Rede.
A analista de projetos sociais da REPAM-Brasil, Arlete Gomes, comemorou a realização da formação e afirmou que esse é um passo importante para a instituição. “É fundamental que os colaboradores revisitem esses documentos para aprimorar suas práticas, especialmente, quando se trata da Política de Proteção Infantil”.