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Mais de 700 organizações, coletivos, institutos, pastorais sociais, catequistas, comunicadores/as, movimentos populares e sociais (MST, MAB, MTD), Comissões da CNBB (Pastorais Sociais e da Ecologia Integral e Mineração), sindicatos, Pastorais da Juventude (PJ e PJMP), universidades, dioceses e prelazias, bispos, Comissões Justiça e Paz, Conselhos Missionários, CNLB, CRB, aderiram à Carta de Solidariedade ao Padre Júlio, à População em situação de rua e à Arquidiocese de São Paulo, por iniciativa da CBJP e Rede Brasileira Justiça e Paz e do COMINA – Conselho Missionário Nacional, em menos de cinco horas para manifestação na última sexta-feira (5).

“Somos testemunhas de um Cristo Vivo, que viveu como pobre no meio dos pobres e que acolheu os indesejados. Por este testemunho Padre Júlio se tornou motivo de ojeriza e rejeição das elites políticas, econômicas e religiosas de seu tempo. Cremos em uma Igreja que não tem medo de escolher o lado dos mais pobres, excluídos e fragilizados, seguindo os ensinamentos do Papa Francisco”.

A Carta foi entregue por Antonio Funari, presidente da CJP São Paulo, no início da Solenidade da Epifania do Senhor Pe. Julio Lancellotti – no domingo (07). A solenidade está disponível no Youtube. Assista:

Confira o texto completo AQUI

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