Arlete, à direita, e indígenas do Xingu

A aldeia indígena Araras recebeu, nos dias 14 e 15 de setembro, a visita de Arlete Gomes, representante da Rede Eclesial Pan-Amazônica/REPAM Brasil. Na ocasião, foi realizada a segunda etapa do projeto de Educação Ambiental nas Aldeias. Junto da Pastoral Indigenista da prelazia do Xingu (PA), Arlete também conheceu um grupo de indígenas da etnia Warau, que migrou da Venezuela.

Arlete Gomes, que é analista de projetos da REPAM Brasil, esteve acompanhada da Pastoral Indigenista do Xingu. Nesta segunda etapa da formação em educação ambiental, foram abordadas ações socioambientais e de bem-viver.

“Foi um momento enriquecedor de convivência e troca de experiências contribuindo na caminhada e missão pastoral junto aos povos indígenas”, conta Dorismeire Vasconcelos, membro da REPAM-Xingu. A animadora também destacou a oportunidade de conhecer a realidade em que os povos se encontram e os caminhos que podem ser aprimorados “com seus saberes, culturas e experiências de vida no cuidado com a Amazônia, em especial no Xingu”.

Warau venezuelanos
Entre os milhares de venezuelanos que deixaram o país vizinho em busca de melhores condições de vida, um grupo de indígenas Warau se abrigou em Altamira, onde recebem apoio da prelazia. Entre as atividades deste final de semana, Arlete Gomes pôde conhecer a situação destes venezuelanos, acompanhada de membros do Comitê REPAM-Xingu e do vigário forâneo, padre Patrício Brennan.

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