Neste domingo, 12 de setembro, a Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM) celebra sete anos de existência, com base em uma perspectiva territorial onde são geradas conexões entre a presença histórica da Igreja na região Pan-Amazônica e a diversidade institucional eclesial. 

A REPAM está em constante caminhar, construindo pontes para fortalecer a missão integral da igreja e para melhor servir as populações indígenas, ribeirinhas quilombolas e demais povos do território. 

“Estamos celebrando sete anos da Rede Eclesial Pan-Amazônica. Na Bíblia, o número 7 significa algo acabado, algo completo. Mas este não é o caso da Rede, porque estamos apenas neste processo, neste caminho sinodal que nos leva a todos a viver uma igreja missionária em saída”, expressa o Card. Pedro Barreto, presidente da REPAM, por ocasião deste aniversário. 

Card. Barreto também lembra os inícios da Rede e a define como a resposta de Deus às necessidades profundamente sentidas da presença da Igreja na Amazônia e enfatiza que a experiência do Sínodo de 2019 ofereceu à Igreja universal, e ao Papa Francisco, um processo sem precedentes de preparação, escuta e discernimento. 

A REPAM, desta forma, continua aprofundando seu caminho na dinâmica inspirada no Sínodo Amazônico e no processo de discernimento realizado em 2020, que visa fortalecer sua identidade a fim de iluminar seu caminho com a contribuição de todos e cada um dos que se comprometem com esta experiência sinodal de missão. 

Eucaristia solene em Manaus 

Para celebrar o aniversário, no próximo domingo 12 de setembro às 7h30 (horário local), a Secretaria Executiva da REPAM participará da missa na Catedral de Manaus, Brasil, presidida por Dom Leonardo Steiner, arcebispo metropolitano. A celebração será transmitida no Facebook @repam.amazonia. 

A partir da interconectividade da Rede, apresentamos a seguinte oração para que as comunidades amazônicas incluam nas celebrações que acontecerão neste domingo: 

“Pelos 7 anos da Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM: para que continue sua missão de promover o Reino de Deus no cuidado e defesa dos povos, culturas e territórios amazônicos, por meio da articulação em rede e ajudando a consolidar novos caminhos para a Igreja e uma Ecologia Integral. Rezemos ao Senhor”. 

Fonte: Carmen Julia Luján/ REPAM 

 

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