Em nota, a REPAM pede que os governos de cada um dos países “não meçam esforços para a compra e destinação das vacinas para a região amazônica”.
O ritmo lento de vacinação na região amazônica e a triste marca de 100 mil mortes provocadas pela Covid-19 incentivou a criação da campanha #VacinaAmazônia. Lançada nesta segunda-feira, 2 de agosto, pela Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM, a campanha incentiva a imunização da população amazônica contra a Covid-19.
Em nota, o presidente da REPAM, cardeal Pedro Barreto, e o secretário executivo, Ir. João Gutemberg Sampaio, informaram que acompanham a “evolução e a situação da vacinação da população com muita preocupação” e recordaram as palavras do Papa Francisco sobre a importância da imunização: “todos devem tomar a vacina. Não é uma opção, é uma ação ética, porque está em risco a sua saúde, a sua vida, mas também a vida dos outros”.
Na mensagem, a REPAM faz um duplo clamor aos governos de cada um dos países para “que não meçam esforços para a compra e destinação das vacinas para a região amazônica. Que não se omitam diante das dificuldades e clamores, em especial dos mais pobres e fragilizados”.
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A Rede também pede à população que “se vacinem e não se deixem levar pela desinformação. Que motivem e animem suas comunidades para este ato em favor do bem comum”.
Comunicação REPAM-Brasil com informações da REPAM*