Foto: Reprodução/CNBB
Com o mote de que “Toda vida importa“, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realizou no sábado, 19 de junho, um dia de sensibilização e orações em memória dos mortos pelo novo coronavírus. Com o alcance de 500 mil mortes, a Conferência escolheu a data para manifestar solidariedade, esperança e consolo.
A hashtag #todavidaimporta foi utilizada nas publicações das redes sociais, em consonância com a mobilização. As Igrejas Particulares também foram convocadas a repicarem seus sinos às 15h, como uma forma de manifestação e solidariedade às 500 mil vítimas da Covid-19 no país e conforto às famílias impedidas de vivenciar o luto.
Mobilização
Em Roraima, 100 velas foram acesas para fazer memória às vítimas da Covid-19 no Brasil. Na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, em Viçosa (MG), a homenagem aos mais de 500 mil mortos foi feita com 500 velas em toda a escadaria, foram 500 badaladas antecedendo a missa.
Os sinos da Catedral Basílica de Nossa Senhora das Neves foram repicados durante 5 minutos em respeito às vítimas da Covid-19, convidando a todos à um momento de oração. Na Capela de São Judas Tadeu, às 12h, houve a repicada do sino em homenagem as vítimas da Covid-19.
Na Paróquia Nossa Senhora Conceição o pároco convidou os fiéis para, junto da cruz que marca a fundação da Igreja Matriz, fazer uma oração especial pelas 500 mil vidas perdidas e consolo e proteção de suas famílias.
Missa
Também no sábado, às 15h, o arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, presidiu a Santa Missa na intenção das 500 mil vítimas da Covid-19 no Brasil. A celebração aconteceu no Santuário Nossa Senhora da Piedade, em Caeté (MG), com transmissão pelas redes sociais da CNBB e por emissoras de TV de inspiração católica, como TV Horizonte, TV Pai Eterno, Rádio e Rede Imaculada e TV Nazaré.
“A nossa memória, reverente, e a nossa prece pelos que morreram reavivem em nossos corações sentimentos de humanidade”, pediu dom Walmor, durante a sua homilia. Veja a reflexão do arcebispo:
Fonte: CNBB