“Coração duro não gera vida”
Na manhã de hoje ‘semeamos’, como acreditam os povos indígenas, no chão da Amazônia, a Irmã Telma Lage coordenadora do Centro de Migrações e Direitos Humanos da Diocese de Roraima.
Na manhã de hoje ‘semeamos’, como acreditam os povos indígenas, no chão da Amazônia, a Irmã Telma Lage coordenadora do Centro de Migrações e Direitos Humanos da Diocese de Roraima.
A Campanha “A Vida por um Fio” de Autoproteção de Lideranças e Comunidades Ameaçadas manifestou condolências pelo falecimento da Irmã Telma Lage.
Sob liderança de parlamentares ruralistas e bolsonaristas, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou, por 40 votos contra 21, o Projeto de Lei (PL) 490/2007.
O Conselho Indigenista Missionário – Cimi lamenta profundamente o episódio ocorrido no dia 22 de junho de 2021, em frente à Casa Legislativa do Brasil. Causa estranheza e indignação tamanha brutalidade dispensada contra um conjunto de representações indígenas, incluindo idosos, mulheres e crianças, que vieram de todas as regiões do país para se fazerem presentes em Brasília (DF) e se manifestar pacificamente em defesa de seus direitos constitucionais.
Declaração de Dom Roque Pasloschi durante a Assembleia dos Bispos da Amazônia, em maio de 2021.
A Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM-Brasil manifesta sua solidariedade e condolências pela páscoa da Irmã Telma Cristina Lage dos Santos. A REPAM-Brasil se une, neste momento de tristeza e saudade, à toda a Igreja de Roraima, à Congregação das Religiosas Missionárias de Nossa Senhora das Dores, familiares e amigos que sentem a dor de sua partida.
Na quinta-feira, 17 de junho, a Rede Eclesial Pan-Amazônica organizou o encontro “Escutem REPAM para a Assembleia Eclesial da América Latina e Caribe” como parte do processo preparatório e sinodal, também para fortalecer a rede no cuidado e defesa do Pan-Amazon.
Com o mote de que “Toda vida importa“, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realizou no sábado, 19 de junho, um dia de sensibilização e orações em memória dos mortos pelo novo coronavírus. Com o alcance de 500 mil mortes, a Conferência escolheu a data para manifestar solidariedade, esperança e consolo.
As ministras e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) determinaram, de forma unânime, a proteção dos povos Munduruku e Yanomami para evitar novos massacres. A corte decidiu sobre pedido feito pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) pela retirada urgente de invasores, especialmente das Terras Indígenas (TIs) Munduruku, no Pará, e Yanomami, em Roraima, e pela garantia da integridade física das pessoas ameaçadas nesses locais.
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, no dia 30 de junho, o julgamento de repercussão geral que definirá o futuro das demarcações das terras indígenas no Brasil. No dia 11, o Supremo chegou a iniciar o julgamento do caso, mas ele foi interrompido após pedido de destaque feito pelo ministro Alexandre de Moraes.