Notícia

A Universidade de Brasília (UnB) sediará, de 13 a 16 de junho, o 3° Fórum Internacional da Amazônia (3° FIA). Estudantes, docentes, servidores/as de instituições de ensino; integrantes de movimentos sociais e organizações sindicais e não governamentais da Amazônia, de diversos estados brasileiros e dos demais países da Amazônia participam da atividade. 

Inscreva-se e saiba mais sobre o 3° FIA em: neaz.unb.br/3fia 

Contribuir na construção do conhecimento científico e na valorização de saberes; revelar a situação atual da Amazônia, os conflitos e ameaças aos seus povos, populações e ao meio ambiente, apresentar alternativas e soluções capazes de melhorar as condições de vida e trabalho e conservar a natureza e apontar os desafios da construção de uma Amazônia para os povos originários, comunidades tradicionais e para humanidade, considerando a natureza como um sujeito de direito estão entre os objetivos da terceira edição do encontro.  

Organizado pelo Núcleo de Estudos Amazônicos, do Centro de Estudos Multidisciplinares da UnB (NEAz/CEAM/UnB), em parceria com a Rede Eclesial Pan-Amazônica REPAM-Brasil e organizações e movimentos sociais, a atividade dará continuidade aos debates ocorridos na primeira e segunda edição do Fórum, ocorrido em 2017 e 2019. 

A organização explica que o encontro pretende colaborar e estimular o debate inter, multi e transdisciplinar, o intercâmbio e parcerias científico-culturais entre a comunidade acadêmica de instituições de ensino, pesquisa e extensão, órgãos públicos, organizações não governamentais e representantes de movimentos sociais, sindicais e ambientais, povos indígenas e comunidades tradicionais da Amazônia brasileira e internacional. 

A programação contará com apresentação de trabalhos e pôsteres, rodas de conversa, oficinas, atividades culturais como exposição de fotografias e exibição de audiovisuais, entre outros, e de uma feira de produtos agroextrativistas da Amazônia e da agricultura familiar e camponesa.  

Os debates serão divididos em quatro painéis. São eles: Território transformado, desigualdade e violência na Amazônia; Crise ecológica e social e consequências na diversidade biológica e cultural; Alternativas para a sustentabilidade da Amazônia; e Amazônia para seus povos e populações e para a humanidade. 

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