12º Mutirão de Comunicação tem início e se consolida como um dos maiores eventos de comunicação católica no Brasil

A 12ª Edição do Mutirão de Comunicação teve início na tarde desta sexta-feira, 23 de julho, com a abertura da sala de início da transmissão às 16h45. O evento é promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com realização da Pascom Brasil, Signis Brasil e Rede Católica de Rádios e patrocínio da Agência Parábola, CiaTicket, Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos, Magnificat e apoio da Lumina Viagens e Turismo, PUC Minas e arquidiocese de Belo Horizonte.

Tráfico Humano e Migração: o sofrimento de quem está longe de casa e sem direitos

O Tráfico Humano é um crime cada vez mais presente no mundo, também na Amazônia. São 40 milhões de pessoas que todos os anos se tornam vítimas do Tráfico de Pessoas. Diante dessa realidade, se faz cada vez mais urgente descobrir os caminhos que possam nos levar a enfrentar e erradicar esse fenômeno, que pode ser considerado como mais uma pandemia.

Certificação de propriedades avança sobre terras indígenas no Maranhão, beneficiando empresas e fazendeiros

No Maranhão, povos que aguardam há décadas a demarcação de suas terras tradicionais viram, nos últimos anos, a pressão de fazendeiros e empresários sobre seus territórios aumentar consideravelmente, facilitada por medidas do governo federal. Entre 2019 e o final de 2020, 83 propriedades privadas foram certificadas sobre terras indígenas no estado.

Na ONU, Apib e Cimi denunciam medidas anti-indígenas e questionam governo brasileiro

Em declaração conjunta durante a 14ª Sessão do Mecanismo de Peritos sobre Direitos dos Povos Indígenas da ONU (EMRIP), a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) denunciaram nesta quarta (14) medidas do governo brasileiro e do Congresso Nacional que atacam os direitos dos povos indígenas no Brasil, como o Projeto de Lei (PL) 490/2007, que na prática inviabiliza demarcações de terras indígenas, e a tese do marco temporal.

Usina de Belo Monte eleva em até três vezes a emissão de gases de efeito estufa na região amazônica, sugere estudo

A implantação da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, aumentou em até três vezes as emissões de gases de efeito estufa (GEE) na região amazônica. As conclusões são de um estudo coordenado pela Instituto de Geociências (IGc) da USP, em parceria com a Universidade de Linköping, na Suécia, a Universidade de Washington, nos Estados Unidos, e a Universidade Federal do Pará (UFPA).